Em relação ao meu primeiro post no qual aponto minhas decepções com um país que jura estar indo para frente, o melhor sabão é EDUCAÇÃO, de berço e de banco de escola. Referindo ao segundo post, sugiro uma educação de qualidade, destas que abrem horizontes e dão perspectivas para que se instale a consciência cidadã: do melhor para todos e não para alguns. Salas de aula em que o aluno se sinta a vontade para participar e seja respeitado em suas diferenças de aprendizagem. Professores que amam o que fazem, sintam-se orgulhosos de serem facilitadores do saber e sejam respeitados como profissionais, com salários dignos e oportunidades de desenvolvimento na carreira.
Conheço, hoje no país, algumas iniciativas de sucesso que por incrível que pareça envolvem escolas de pré ao quinto ano localizadas em subúrbios e favelas. Iniciativas de pessoas que acreditaram inovar os bancos escolares, trocando as carteiras individuais por mesas com vários assentos, modificando a interação professor aluno e aumentando a participação nas aulas mesclando na escola o interesse do aluno e o conhecimento a ser transmitido. Classes interativas, jogos eletrônicos ao invés de testes de multipla escolha e pontos ganhos através de aprendizagem efetiva e não decoreba.
Exemplo 1: sem computadores:
http://lumiar.org.br/index.php/onde-estamos/escola-lumiar-publica/
Exemplo 3: Colégio Estadual José Leite Lopes
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil-noite/episodio/escola-do-rio-e-considerada-uma-das-mais-inovadoras-do-mundo
Exemplo 4: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/11/16/rio-de-janeiro-tera-escola-integral-focada-em-novas-tecnologias/
Taí aí já começou... Só precisamos de tempo e proteção às iniciativas para que estas não morram depois dos grandes eventos que estão por vir.
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